O neuropaganismo abriu as veias neurais, sangue elétrico. Quantas de qualias empreenderam a quimística dos elixires sobre as jaulas líquidas, livros de ética atirados sobre as delegacias. Aevolução tomou-nos pelas vísceras de nossa errologia dócio. Cada lutabor amargou o triunfo do fracasso no fashionfascismo. Alternação alterlegislante, causa-perdição da victorstoria. Retrotorno no etante de aidentidade (existentidade), singularidade contra-real em permavolução. Ditadura da arte, religião da ciência, um último suspiro da academia e seus vermes enquanto se entulham os livros, abrem os códigos em licensas poéticas de desatribuição, implantam os chips e queimam as últimas catracas, diplomas e currículos. Autopotlach ad continfinituum...
"Quem expor suas feridas, será curado. Quem não, adoecerá." Christoff Schlingensief ouve Ai Weiwei perdido na casa de Jonathan Meese.
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