Cantata com texto de Fabiane Borges do livro "Domínios do Demasiado". O que mais a gente pode fazer?
:aura de uma escuta através dos barulhos... { leia suas ƒilosonias e veja ϛЖкϿΛѦԊ e auricultura} (facebook | twitter | scribd | email)
Simplexo {Corpinfesto Pânfago}
Ciberfonia plundêmica em metareciclagem.
1.After knowing about download all of John Oswald's work available on his websites: http://www.plunderphonics.com & http://www.pfony.com 2.Listen to everything 11 times in 2 days meanwhile reading his statements and interviews. 3.Edit a cyberphony with the plexoristic material added to the "Ode, Os Primaveris Cortes" as background. 4.Gather the imagery from the website and make a label. 5.Listen to the "Simplex" composition acquired in the step [3] 9 times meanwhile reading Oswald de Andrade's "Manifesto Antropofágico". 6.Transwrite it while listening to "Simplex" for at last 5 times. 7.Translate it on Babylon web translator to english. 8.Post it here and on the blog. 9.Write a thanking letter to John Oswald for his works.
1.After knowing about download all of John Oswald's work available on his websites: http://www.plunderphonics.com & http://www.pfony.com 2.Listen to everything 11 times in 2 days meanwhile reading his statements and interviews. 3.Edit a cyberphony with the plexoristic material added to the "Ode, Os Primaveris Cortes" as background. 4.Gather the imagery from the website and make a label. 5.Listen to the "Simplex" composition acquired in the step [3] 9 times meanwhile reading Oswald de Andrade's "Manifesto Antropofágico". 6.Transwrite it while listening to "Simplex" for at last 5 times. 7.Translate it on Babylon web translator to english. 8.Post it here and on the blog. 9.Write a thanking letter to John Oswald for his works.
Três Céus
Três peças para distorção. Bosch segue a escuta do Stalker.
Céu em Septembro (ou o Céu do Tempo)
Anarquitextura da Interdependência (ou o Céu Dentro)
A Zona (ou o Céu do Espaço)
Céu em Septembro (ou o Céu do Tempo)
Anarquitextura da Interdependência (ou o Céu Dentro)
A Zona (ou o Céu do Espaço)
Seixos
Remexendo os baús, Gaudí ergueu uma metareciclagem da bioarquitetura na escuta de Vik Muniz a respeito de Raul. Woody disse bem, ele disse um bom tempo atrás.
Almagesto
eTetraedro (Estudo Ígneo em E)
Cubo (Estudo Térreo em F)
eOctaedro (Estudo Aéreo em C#)
Isocaedro (Estudo aquático em C)
A Revolta da Carne
Labirinto Sonoro em três texturas sobre arquitetura de Hideki Matsui e Kurt Schwiters. Gravações do mercado de peixe de Highti, carnes, lâminas, cuica barítono. Tatsumi Hijikata dança a cidade de corpos vestindo parangolés enquanto procura por Hélio Oiticica, que nu afia os dedos de Adriana Varejão.
Nervos e Músculos
Carnes e Peles
Apêndice
Cemitério de Baleias
Gravações das duas margens do Bósforo, da praia do Bonete em Ilha Bela e da respiração de Key Sawao deixada extremamente lenta, a percussão e a guitarra foram depois adicionadas. Pollock vê a dança saltando em direção ao oblívio da escuta de Jacob Matham como e a exopangênese da terra. Um navio do tamanho do mar para o naufrágio que principia do fundo do oceano. Eu prefiriria não ouvir Melville. Eu nunca vi uma baleia mas as ouço o tempo todo, a terra é o cemitério do mar.
A Sereia canta sua ária enquanto cozinha sua cauda de peixe para o náufrago. Tudo o que vê no céu é o mar.
Sinema
Multimídiatecagem objetal. Larry Jordan num acontecimento sinestésico sob leitura espontânea do que se apresenta à escuta coletiva. Cria-se uma ambientação singularizada para a alteridade do inspaço – ele nunca será o mesmo por mais que conhecido; luminescência acontecimento; são ministrados cheiros, aromas harmônicos e saboeres aos participantes; panos rasgados, fios, tescituras & texturas podem ser usadas na deformação da aparência. Aonde não se sabe... Captação de estímulos na catalisação de sensações e potencialização do que acontece. Dispositivo-experiência, arte da queda no nonsense – escapidários de sentido. Subentende-se tudo de uma vez por todas, em infinitos estalos intermitantes... Não há controle – uma jornada caleidoscópica através dos afetos.
Polifonia Desgraçada
I{Prayer and Prey}I
animal interdito de cór, pó
cast{r}a sobrevipressora
indesejadequável insustemportável
queimará dutos em butas
árvore caída de joelhos
II{Peça}II
caleidotoit mon óx le coeurbeaur
sem linha de montagem em formaT de um perdidoíso
olhando os óleos soou ubi breu
devir gens ossídio, desperdício do descaso
gangue transfusa mênstruos coárgu rios
III{Sem Tabuleiro}III
por absurdo, Tempo, espinhos
sorvem taiças onde li cores que não nomearia
nem em numes ou lumes
te iro no pé e tom hei que jorrnar
entre bólido roto lá e espora de cá
IIII{El Ai Co.}IIII
quando dinamorama noitea
ou oisa que orvalha e a veste
entumesce a pele clorófila seiva
cidade silenciada em cada late
podem ouvir!
V{Gnoise}V
teus anjos riem embriagados
conosco oco asco, a garra faca
ró! mátula rompida às migas
cinzas brilho por toda a urbe
em leito leão ruvas férrimenta
VI{Láfora}VI
deitada na grama brisa sorri brasa grisa
autoritântopro, famíntglia
aterro com dincheiro, covalta
vinhas de lábias úmidas feitas auréolas
pó absolurdo, és passo e perde-na
VII{Violino Compressor}VII
um só pão e farbeação largo de sangue
para ali mentar à ávida ave de rapina
há alguém fedendo no coletivo
será o mendigo fílico no centro da nave ou o padre executiv à porta?
se entreolham as gengivas o corpo sorrindo
VIII{Poeste}VIII
sete mil trezentos e doze pombos defecantes em queda livre
é nas fossas ao limo que se sonha
em cartiveiros do confrorto só se domen
insones e sonâmbulos de mãos dados
mú sick vibrórgão de controle do pasto
VIIII{All rite!}VIIII
erguendo muros à sua margem
sem mel e lanças à máiscara
teleociliam os degraus de gen, o sítio
distendido em veneno e veneno
ou troço féu a trofia
X{Miss A}X
pia da noscente não tem'm, mais traças
batina de gola para todos no coro
ante o bafo, bufo ria
torrentes de baby beefs, catacombes sob os mosteiros
laicifício, o que dá o que come, sacrócio
XI{Ascese ao Ascéptico}XI
serpente precede à escala anterior à queda
lítio urgia pragma ungida em chofre
rastejado por dez esfinges de nomes santos
e normes genitálias com faces de mônios
tudo por ídolos da hera dormena
XI{Ascese ao Ascéptico}XI
quando a pedra estava irg'rija
vai da dívia o enclausuramanto
ecolatri{n}a das chaves e maldicção dos umbrais
me séria através das fhomens, p’hortas de daninhas
pass no burosuicraticídio
XII{O Transbordamento da Seca}XII
a causa chuva se em foco
em vésperas de viagem com a lama por l’ímpar
enxame de moscas brancas rompendo as redes
dodes{a}tin prosaico corrupmér
onde se parem cem maçãs por estigma
XIII{Marcha Ré que End}XIII}
são os lábios que nó cruzamento de olhares
se desnudem gargulanta cortina crepúsculo vox
agora com a abóbada coronária aberta
fende também o peito retorcido, nasce anlux
não pecando por medo da fraqueza de sermos humildes
{Pausa de treze compassos e finalizam todos em uníssono}
igns index ignor, mas tentamos... tentamos...
Anonetune {Pneumobaphomet}
Gravações de um botijão de gás que servem de base para performance sonora pneumática. Klossowski fuma um cigarro na sauna com Santa Teresa na orelha de Goya pintada por Alex Grey.
A Via do Gato no Ano do Rato
Gravações de gatos e um cravo (destemperado) abandonado no museu surrealista para uma trilha sonora. Karen Mahony observava as orelhas da loba de Svankmajer, Luna.
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